domingo, 9 de setembro de 2012

Jesus, lembra-te de mim...



                                            

Um dos malfeitores crucificados com Jesus blasfemou contra ele, "dizendo: Não és tu o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a nós também."Lc.23.39

Tantas vezes li este texto, mas só agora algo me chamou atenção: Jesus não respondeu a este malfeitor! Podia repreendê-lo ou convencê-lo de que era Deus, mas Silenciou...

Quem respondeu foi o segundo malfeitor. E o repreendeu: "Nem ao menos temes a Deus, estando sob igual sentença? Nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o castigo que nossos atos merecem; mas este nenhum mal fez."Lc. 23.40b,41

Este, ao repreender o primeiro, revelou crer

1. Que Jesus era Deus ("Nem ao menos temes a Deus, estando sob igual sentença?");
2. Que ele e o outro malfeitor eram pecadores, que mereciam castigo pelos seus atos ("... recebemos o castigo que nossos atos merecem...);
3. Que Jesus era Santo ("... este nenhum mal fez.")


Depois... dirigiu-se a Jesus, manifestando sua fé em que Ele era o Salvador: "Jesus, lembra-te de mim quando vieres no teu reino."Lc. 23.42

Este homem sabia que Jesus voltaria no seu reino. Parecia ter conhecimento das palavras de Cristo. Talvez o tivesse rejeitado antes ou não tivesse tido oportunidade de um encontro pessoal com o Senhor. Mas ali estava sua chance. E ele agarrou-a! Era a última! Em breve daria o último sopro de vida. Foi a tempo.

Não importava a vida que levara como marginal.  O sacrifício de Jesus era perfeito para lhe dar vida, perdão, salvação. Ele clamou: "Jesus, lembra-te de mim quando vieres no teu reino."Lc. 23. 42

 E obteve sua resposta! Este, sim, obteve resposta! Este que se viu como pecador e que creu que Jesus era Deus, Santo, Salvador!

Em seus últimos momentos, talvez até reunindo suas últimas forças, o Salvador lhe respondeu:

"Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso." Lc. 23.43b Doces palavras de salvação...

Suzani



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